Chamas-me de “bela”.
Olhas em meus olhos,
Dizes que sou a sua menina
A espreitar à janela.
Mentirosa sedução.
Pecado capital…
Esse,
De refugiares um “gosto de Ti”
Em meu seio…
Mas o entregares a ela em aberto peito!
E na tua ingénua certeza
Julgas dares por certo o que tenho serem enganos…
Oiço-te e faço-te crer que tenho
Ouvidos moucos
Para as entrelinhas que tentas esconder
No mais profundo do teu Ser.
Olho-te em tua profunda tristeza
De quem ruma sem sentido ter
Uma emoção que se busca
Onde sabe que nunca vai nascer…
Olhas em meus olhos,
Dizes que sou a sua menina
A espreitar à janela.
Mentirosa sedução.
Pecado capital…
Esse,
De refugiares um “gosto de Ti”
Em meu seio…
Mas o entregares a ela em aberto peito!
E na tua ingénua certeza
Julgas dares por certo o que tenho serem enganos…
Oiço-te e faço-te crer que tenho
Ouvidos moucos
Para as entrelinhas que tentas esconder
No mais profundo do teu Ser.
Olho-te em tua profunda tristeza
De quem ruma sem sentido ter
Uma emoção que se busca
Onde sabe que nunca vai nascer…
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